a cidade da aliança
morsus-mihi
Cada lugar, de anos em anos, milênios em milênios, recorre à uma expectativa presença histórica e fundamentada em propósitos maiores. Há quem diga, exatamente, quais porquês fomentaram a criação da Terra, ou quais porquês registraram a produção do que jamais fora visto.
Esta é Morsus-Mihi, ornamentada às diversas culturas, diferenças sociais e precedentes filosofias de vida que passaram a confabular – misturar-se, ao informal – raças, tribos, classes étnicas, organizações privadas, clãs, e até, por algo que até hoje se duvida, a monarquia. A nobreza da Cidade Aliança ou simplesmente “M.M”, unida de planetas próximos, pôs em prática todo o plano comunitário que derivaria a ampla reunião de guerreiros, exércitos e famosas ONG’s políticas. Tanto, deste jeito, em prol de formar a verdadeira vontade de Serendine, princesa de Konats, a ilustre sede da Aliança Galáctica.
A metrópole habitacional abriga consigo variados tipos de territórios, climas, distritos e exímias projeções tecnológicas para gerarem o bem estar e a resguardada segurança nacional dos seres viventes de seus termos territoriais, guardando para si pavimentações ricas, florestas reservadas, planaltos desérticos, cânions, terras polares, geleiras e enormes extensões oceânicas que fazem fronteira às exportações e importações estatais, e uma plataforma espacial ligada a um satélite sistematicamente circundante do espaço aéreo do país. Na noite, as estrelas são visíveis em constelações claras. Na luz, o sol parece se dividir em dois, como se o contraste laranja abandonasse o amarelo.
E eis que, então, surge a imagem que o bem maior queria para o antro que guardaria a próxima geração de combatentes, cuja a existência salvaria a galáxia das alheias atrocidades e ameaças em volta. A imagem de esperança e perseratividade para solucionar o caos prestes a estourar sobre o resplandecer da paz.
Ponto de Referência
No alto de um mirante perto da central erguido por cinco esguias pilastras de energia infindável, vive uma guarida e um teletransporte bloqueado para um respectivo planeta. O planeta, na madrugada, poderia ser visto às escuras, como uma órbita celeste vizinha de Morsus. Ninguém poderia trafegar ao seu topo, muito menos indagar ao controle ministerial por que de sua existência. Contudo, em meio a segredos revelados e boatos corridos, apenas os autorizados e selecionados usufruem dele para chegar a um lugar sagrado, com a dominação em posse de um tal comentado “Kaio”.
Esta é Morsus-Mihi, ornamentada às diversas culturas, diferenças sociais e precedentes filosofias de vida que passaram a confabular – misturar-se, ao informal – raças, tribos, classes étnicas, organizações privadas, clãs, e até, por algo que até hoje se duvida, a monarquia. A nobreza da Cidade Aliança ou simplesmente “M.M”, unida de planetas próximos, pôs em prática todo o plano comunitário que derivaria a ampla reunião de guerreiros, exércitos e famosas ONG’s políticas. Tanto, deste jeito, em prol de formar a verdadeira vontade de Serendine, princesa de Konats, a ilustre sede da Aliança Galáctica.
A metrópole habitacional abriga consigo variados tipos de territórios, climas, distritos e exímias projeções tecnológicas para gerarem o bem estar e a resguardada segurança nacional dos seres viventes de seus termos territoriais, guardando para si pavimentações ricas, florestas reservadas, planaltos desérticos, cânions, terras polares, geleiras e enormes extensões oceânicas que fazem fronteira às exportações e importações estatais, e uma plataforma espacial ligada a um satélite sistematicamente circundante do espaço aéreo do país. Na noite, as estrelas são visíveis em constelações claras. Na luz, o sol parece se dividir em dois, como se o contraste laranja abandonasse o amarelo.
E eis que, então, surge a imagem que o bem maior queria para o antro que guardaria a próxima geração de combatentes, cuja a existência salvaria a galáxia das alheias atrocidades e ameaças em volta. A imagem de esperança e perseratividade para solucionar o caos prestes a estourar sobre o resplandecer da paz.
Ponto de Referência
No alto de um mirante perto da central erguido por cinco esguias pilastras de energia infindável, vive uma guarida e um teletransporte bloqueado para um respectivo planeta. O planeta, na madrugada, poderia ser visto às escuras, como uma órbita celeste vizinha de Morsus. Ninguém poderia trafegar ao seu topo, muito menos indagar ao controle ministerial por que de sua existência. Contudo, em meio a segredos revelados e boatos corridos, apenas os autorizados e selecionados usufruem dele para chegar a um lugar sagrado, com a dominação em posse de um tal comentado “Kaio”.